12 abril 2012

ENREDADA PELO PRAZER - CAPÍTULO 28

Boa noite pervinhas!! Hoje é dia de jantar beneficiente, briga de irmãs e ótima notícia por parte de Bella! Sem mais delongas.... Ótima leitura!

Autora: Paula 
Beta: Letícia Costa
Classificação: Maiores de 18 anos
Categoria: Saga Crepúsculo
Personagens: Bella Swan, Edward Cullen, Ement Cullen, Rosalie....
Gêneros: Comédia, Lime, Romance, Universo Alternativo
Avisos: Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo.
AVISO: A cópia, parcial e/ou total das FanFics, postadas no Thepervas, em outros blogs só deverá ser feita mediante a autorização das autoras/propietárias das FICs. Favor não postar sem autorização das mesmas 
CAPÍTULO 28
– Edward.... – eu gemi sentindo seu membro me preenchendo completamente, ele passou as mãos por minhas costas, subindo e descendo chegando a minha bunda e estalou um tapa de leve me fazendo arfar.

– Isso neném, rebola pra mim. – ele grunhiu investindo com força contra minha entrada e gritei de prazer.
Meu centro pulsando contra seu pau, o mordendo enquanto rebolava sentindo tapas em minha bunda.
Ele apertou meu quadril e entrou profundamente dentro de mim, seu pau alcançando meu útero e me fazendo gritar, mordi os lábios com força sentindo gosto de sangue em minha boca.
– Oh Deus.. – lamuriei, minha entrada mastigando o pau de Edward que gozou com força dentro de mim.
Meu corpo caiu sobre a cama e o dele contra o meu, seu peso sobre mim era bom e reconfortante, fechei os olhos sorrindo como boba, era tão bom tê-lo só para mim.
– Tudo bem, neném? – ele sussurrou beijando meu pescoço e assenti, ele saiu de cima de mim e me puxou para seus braços, sorri de olhos fechados novamente me aconchegando em seu peito forte.
– Então estava pensando em uma coisa.
– Que coisa?
– Eu vou ter que viajar para Londres, resolver algumas coisas, estou a quase um mês ausente. – abri os olhos imediatamente.
– Mas você foi aquela vez...
– Sim, mas só para assinar um contrato, eu preciso ver alguns outros negócios que tenho em Londres. – ele passou a mão pelo cabelo e suspirei.
– Vou sentir sua falta. – enterrei o rosto em seu peito, sentindo meu coração se apertar e uma vontade louca de chorar.
– Bem, eu estava pensando, sabe... em ir na sexta a tarde e quem sabe você ir comigo. – um sorriso começou a se formar em meu rosto. – Podemos voltar no domingo a noite, você não perderia aula, e acho que o fim de semana é suficiente para eu resolver.
– Isso seria bom. – murmurei contra seu peito e senti ele me apertar em seus braços.
– Podemos fazer uma visita a Oxford. – levantei o rosto sorrindo mais abertamente dessa vez.
– De verdade?
– Claro, posso te mostrar, vai ser divertido. – eu assenti e voltei a deitar em seu peito.
– Vai ser incrível.
[...]
O fim de semana chegou rapidamente, felizmente eu não vi a lambisgóia e nem a minha irmã em lugar nenhum, na verdade eu só ficava em casa para o café, passava a tarde toda com Edward, e jantávamos em seu apartamento mesmo.
Nada poderia ser mais perfeito. Passar cada minuto com Edward, seria mais perfeito passar as noites também, mas resolveríamos isso em breve.
Afinal eu estudaria na Inglaterra e moraríamos juntos, meu coração saltitava só de imaginar, acordar com Edward, dormir com Edward, tomar banho com Edward....
– Para de pensar no seu tesão de homem e levanta mulher. – Alice estalou os dedos na minha cara e ri.
Alice estava animada com o jantar beneficente que íamos todo ano. Ela sempre queria me arrumar e eu sempre reclamava, só que esse ano eu queria estar linda, Rose iria arrasando e possivelmente a lambisgóia também.
– Já vou. – resmunguei saindo da cama, ainda era meio dia e a festa só seria a noite o que essa safada queria.
– Vamos Bella eu marquei no salão a uma.
– Ué, não é você que vai me arrumar? – arquei uma sobrancelha e ela fez uma careta.
– Ta louca mulher. Eu também preciso ficar um arraso para o meu Jazz. Sabe se eu não ficar deslumbrante eu perco o meu bofe tesão. – eu ri e fui para o banheiro.
– Ok, me arrumo rapidinho.
– Está bem, te espero lá embaixo.
Alice saiu do quarto e fiz minha higiene e me vesti rapidamente, desci, encontrei Alice na sala e para minha infelicidade ela não estava sozinha.
– Até que enfim. – Alice se levantou do sofá e as duas vadias me olharam.
– Vai sair irmãzinha?
– Vou. – resmunguei já me dirigindo a saída, mas parei e dei uma olhada melhor na lambisgóia, pois ela tinha um curativo no nariz e estava com orelhas roxas de baixo dos olhos.
– OMG! O que aconteceu com você? – acabei falando alto e ela me fuzilou com os olhos.
– Você sua pirralha, quebrou meu nariz.
– Mentira, eu nem soquei assim tão forte. – falei rindo e ela se levantou.
– Escuta aqui pirralha se eu ficar com alguma marquinha eu te processo.
– Quero ver. – ameacei indo em sua direção e ela veio para mais perto.
– Chega meninas, vamos nos comportar como as ladies que somos. – Alice começou a entrar no meio, mas Rose a puxou.
– Se manda nanica, a conversa não chegou no circo.
Antes de contar os próximos acontecimentos, devo contar uma coisa que poucos sabem, e poucos sabem por que não há sobreviventes, alem de mim é claro. Marie Alice Brandon tem um problema com seu tamanho, ela não gosta de apelidos diminutivos, tampinha, anã, baixinha e o pior deles nanica.
Por isso não foi surpresa para mim, mas sim para Rose quando Alice agarrou a mão que ela colocou em seu braço e torceu seu pulso.
Sim Alice era muito forte para alguém tão pequeno. Mas eu nunca diria isso a ela, eu gosto dos meus dedinhos no meu corpo.
– AAAAAAAh. – Rosalie gritou e caiu no chão em completo estado de choque enquanto Alice a fuzilava com os olhos.
– Do que me chamou sua piranha? – Alice a soltou colocando as mãos na cintura.
– NA.NI.CA. – ela soletrou a palavra em voz alta e jogou o cabelo para trás, e mal chegou a virar de costas e Alice pulou em cima dela puxando seus cabelos.
– OMG! – a lambisgóia guinchou e correu para ajudar Rose, mas acidentalmente coloquei meu pé na frente e ela caiu no chão, gargalhei e levei uma rasteira caindo no chão também.
– Ouch... – resmunguei de dor, sentindo minhas costas latejarem e sem que eu esperasse a vadia estava sobre mim tentando me sufocar, ela apertava minha garganta e quando me dei conta do que acontecia, levei a mão aos seus cabelos os puxando, ela gritou e começou a puxar o meu.
Dei uma joelhada na sua costela e ela caiu no chão, aproveitei e subi em cima dela a imobilizando...
– Olha só o que o carteiro... – a voz do meu pai encheu a sala e todos olhamos pra ele, eu em cima da lambisgóia e Alice de cavalinho em Rose e puxando seus cabelos. – Mas que merda é essa?
– Pai! – eu e Rose guinchamos ao mesmo tempo, e me levantei me arrumando, Alice salto de cima de Rose, e ela se aproveitou para se arrumar.
– Pai, nós..
– Nós só estávamos...
– Brigando como duas meninas de rua. – ele gritou e abaixous a cabeça. – O que estava acontecendo aqui?
– Foi ela. – nós apontamos uma pra outra e ele rolou os olhos.
– Eu vou fingir que não vi, mas se isso se repetir vamos ter sérias conseqüências.
– Sim pai. – murmuramos em uníssono e ele esfregou os olhos.
– Pelo amor de Deus, olha para vocês, nem parece que já são mulheres, adultas. Se continuarem a agindo como duas crianças eu vou tratá-las como. Entenderam?
– Sim pai. – falamos juntas novamente e ele assentiu. Rosalie e a lambisgóia saíram da sala, e contive a vontade de rir, estavam tão acabadas, que eu duvidava que iriam para o jantar a noite.
– Bom. Agora Bella, carta pra você. – fui até ele timidamente e peguei o envelope grande e meus olhos arregalaram ao ver o emblema de Oxford.
– É da faculdade. – gritei e Alice veio animada para meu lado.
– O que diz?
– Espera deixa eu abrir. – abri a carta rapidamente e dei um grito, Alice começou a saltitar.
– OMG!
– OMG! – nós duas gritávamos abraçadas e meu pai tirou a carta das minhas mãos.
– Nossa, você tem certeza disso? – eu parei de pular e olhei pra ele.
– O que?
– Oxford, é bem longe.
– Oh.... – eu não tinha pensado nisso, eu teria Edward, mas estaria longe da minha família, bem Rose não ia fazer falta, mas tinha meu pai e Alice.
– É bom Edward cuidar bem de você. – ele murmurou com um sorriso triste e o abracei apertado.
– Oh papai. – ele me apertou de volta e beijou meu cabelo.
– Eu sei que você vai ser feliz, não importa aonde esteja, eu te amo princesa. – eu funguei e beijei sua bochecha.
– OMG! Nós estamos atrasadas. – Alice gritou e olhei para ela.
– O que?
– O salão, por causa da nossa... – ela olhou de esguelha para meu pai e pigarreou. – Nossa pequena conversinha animada, estamos atrasadíssimas. – rolei os olhos e soltei meu pai.
– Deixa eu ir logo antes que ela surte. – ele riu e beijou minha testa.
– Divirtam-se garotas, até mais tarde.
Alice e eu acenamos e fomos para seu carro, e eu já me sentia ansiosa para ver Edward e contar a novidade.
[...]
Quando o relógio marcou sete da noite, eu desci as escadas usando salto alto e um lindo vestido de noite azul escuro, de mangas cumpridas um decote modesto na frente, mas nada modesto nas costas que estavam nuas, meus cabelos escovados e soltos sobre os ombros e uma maquiagem suave e sensual.
E ao pé da escada estava meu lindo e glorioso noivo usando um terno azul escuro com gravata azul clara, os cabelos rebeldes e totalmente lindo.
– Essa é realmente minha menininha?
– Por que não gostou? – sorri quando cheguei a sua frente e ele beijou minha mão.
– Claro que eu gostei, mas hoje você é uma mulher, uma linda mulher e somente minha. – sussurrou a ultima parte e sorri mais ainda se isso fosse possível.
– Então, onde estão os outros?
– Seu pai foi com Esme, da sua irmã eu não sei e nem quero saber. – eu dei uma risadinha e segurei sua mão que ele estendia para mim e a colocou em seu braço.
– Obrigada.
– Pronta para a festa?
– Claro. – ele piscou para mim, e saímos.
Edward dirigiu para a festa beneficente que seria no mesmo clube onde o levei logo no seu segundo dia aqui. Deus parecia décadas, quando ele me proibia de usar biquínis e parecia que só queria meu corpo.
Agora eu sabia que ele queria meu corpo, meu coração, minha alma, e eu daria tudo a ele de bom grado.
Chegamos ao clube onde Edward entregou o carro a um manobrista, e pegou meu braço me guiando para a entrada. Havia pequenas lanternas de papeis nas arvores, e luzes no chão, velas em pequenos vasos de vidro, que levavam até onde ficava o salão de baile do clube.
Seguimos para lá, e assim que entramos admirei o local, cada ano ficava mais bonito, o salão amplo, cheio de luzes, flores, mesas aonde seriam servido o jantar, um grande lustre de cristal no teto, mais ao fundo um pequeno bar com um barman servindo bebidas, e uma pequena pista de dança.
Meu pai e Esme já estavam sentados e seguimos até eles, nos sentamos e não demorou a Alice chegar acompanhada de Jasper e seus pais, os pais de Alice, eram totalmente parecidos com ela, eles vieram nos cumprimentar.
Jasper deu um oi, e foi falar com seus pais, enquanto falávamos com os Brandon.
– Carlisle, meu querido como está?
– Muito bem, Amélia. Deixe-me apresentar minha noiva, Esme.
– Como vai Carlisle.
– Bem Thomas.
– OMG! Você conseguiu fisgar o solteirão mais cobiçado de Nova York meu bem. – ela gritou animada e ri. – Oh Meu Deus, essa é a pequena Bella.
– Oi tia.
– Menina você está uma mulher, e... – ela parou para olhar Edward que sorriu e pegou sua mão beijando gentilmente.
– Senhora.
– Oh Deus, quem é você? – Edward sorriu.
– Edward Masen, sócio de Carlisle.
– E noivo de Bella. – Alice sussurrou a sua mãe que abriu a boca em choque.
– Bellinha, você não é fraca não menina.
– Amélia, se comporte. – Thomas sussurrou e apertou a mão de Edward.
– Prazer Sr. Masen.
– Me chame Edward.
– Claro. Que tal uma bebida senhores. – ele chamou meu pai e Edward que aceitaram, Edward beijou meus lábios e saiu com os homens.
– Isabella Swan, aquela delicia de homem é seu?
– Tia! – minha cara ficou vermelha e ela riu.
– Deus, aquilo é uma gostosura. Ah se eu fosse uns 30 anos mais jovem.
– Mãe!
– O que? Eu largava seu pai por um daqueles, aquele homem deve ser uma loucura na cama.
– Tia! – eu inteira devia estar vermelha agora.
– Estou certa hein. – ela riu me cutucando com o cotovelo e ri.
– Mãe se comporte, Esme é irmã de Edward.
– Sério?
– Sim. E ela tem razão, Edward é lindo.
– Lindo? O homem é gostoso.
Alice e eu rimos, e passamos alguns minutos ouvindo tia Amélia falar da gostosura de Edward. O salão já estava mais cheio, e alguns casais dançavam na pista. Estava rindo de alguma das indiretas de Amélia que falava de Edward que sorria olhando para nós, quando alguém tocou meu ombro. Fiz uma careta ao ver... o garoto loiro, qual era o nome.
– Mike. – Alice chutou minha canela e sorriu para o garoto.
– Olá Alice. Bella.
– Oi Mike. – sorri para ele, e ele cumprimentou Esme e Amélia.
– Gostaria de dançar Bella? – abri a boca para negar, mas Amélia foi mais rápida.
– Claro que ela quer.
– Quero?
– Sim, vai deixar o rapaz bonito esperando?
– Mãe! – Alice olhou feio para a mãe que a ignorou e sorriu maliciosamente.
Deus, a mãe de Alice era mil vezes pior que Alice, nunca mais iria reclamar de Alice, ela é uma santa perto da mãe dela.
Muito a contra gosto eu levantei e aceitei a mão de Mike, ele me levou para a pista e dei uma rápida olhada para Edward, ele não parecia nada feliz, tremi imaginando o que ele faria, tentei gritar socorro, mas daria muito na vista, então o olhei insistentemente e mexi os o lábios dizendo “socorro”. Tomara que ele saiba leitura labial.
Mike me levou para o centro da pista e colocou as mãos na minha cintura, coloquei as minhas em seu pescoço e balançamos desajeitadamente na pista. Eu era uma péssima dançarina, cadê Edward que não vinha me resgatar.
Será que ele entendeu meu pedido de ajuda?
Talvez ele tenha entendido errado.
Talvez ele tenha entendido, eu morro, ou cachorro, ou vou colocar fogo ou talvez esporro?...
– Você está linda. – a voz de Mike me fez sair dos meus pensamentos de por que Edward não estava aqui, e tentei sorrir.
– Obrigada.
– Você ainda está com aquele cara?
– Edward, sim. Estamos juntos, muito juntos.
– Oh, uma pena.
– O que? – ele sorriu malicioso e sua mão começou a descer quase tocando na minha bunda já iria dar um empurrão nele, quando a voz fria soou atrás de mim arrepiando os pelos da minha nuca.
– Se descer mais essa mão, vai ficar sem ela. – Mike me soltou imediatamente.
– Eu...
– Eu sei muito bem o que iria fazer pirralho, mas se não sair de perto da minha mulher eu arranco suas bolas. – Mike engoliu em seco e saiu rapidamente dali, fiquei parada sem saber se virava ou não, mas senti o corpo de Edward colado ao meu.
– Vire-se Isabella. – o obedeci imediatamente e ele me olhava com os olhos estreitados.
– Eu...
– Por que você estava dançando com ele?
– Não foi minha culpa, Amélia praticamente me jogou pra ele, e eu não soube o que fazer...
– Chega. – me calei no mesmo instante, ele agarrou meu quadril e me puxou de encontro a ele, suspirei sentindo sua ereção contra meu corpo e levantei os olhos para encará-lo.
– Desculpe.
– Eu não gosto de ninguém te tocando, neném.
– Eu...
– Espero que não se repita.
– Não vai. – falei rapidamente e ele sorriu maliciosamente e levou a mão a minha bunda e me moveu com ele no ritmo da musica.
– Bom, não quero ter que mostrar para todos que você é minha.
– O... o que você faria? Para... para mostrar? – ele sorriu e abaixou a cabeça encostando os lábios na minha orelha.
– Eu te levaria para o banheiro e te foderia contra a parede, faria você gritar meu nome, e todos saberiam que você é minha. – engoli em seco o encarando.
– Oh.
– Mas não se preocupe, eu não farei isso aqui, seu pai está aqui.
– Ok.
– Agora me responda neném? Você está sem calcinha?
– Sim. – sussurrei e ele riu.
– Hmmm peladinha, só com esse vestido fino... – ele apertou minha bunda e gemi baixo.
– Edward....
– Diga neném, você quer que eu te foda no banheiro? Quer meu pau em você.
– Oh Deus... – ele riu e mordiscou meu pescoço.
– Mais tarde neném. – assenti e quando a múica parou eu estava com as pernas bambas.
Ele me levou para nossa mesa e não demorou muito para o jantar ser servido.
O resto da noite seguiu mais calma. Edward não saiu mais de perto de mim, e se alguém teve a intenção de me convidar pra dançar, mudou de idéia ao ver a cara de Edward, ele era lindo, mas podia ser assustador quando queria.
Quando finalmente o jantar acabou, e todos já estávamos saindo, eu avisei meu pai que iria para casa de Edward, ainda tinha que contar a novidade para ele. Nos despedimos de Alice e sua família e fomos embora.
Já no carro, Edward dirigia tranquilamente e sorri olhando para ele, ele me olhou com diversão.
– Do que está rindo minha menininha safadinha.
– Nada.
– Acho que você está rindo de mim?
– Não, é que tenho uma novidade.
– Então me conte.
– Melhor quando chegarmos ao apartamento.
– Não me conte agora. – eu neguei e ele estreitou os olhos. – Neném....
– Deixe de ser curioso.
– Posso obrigá-la a falar.
– Não vou dizer nada. – ele sorriu maliciosamente e colocou a mão na minha coxa.
– Hmmm, o que será que minha menininha está me escondendo? – sua mão subia e descia, ele parou no sinal, e aproveitou para colocar a mão dentro do meu vestido. - Abra as pernas Isabella. – ele falou sério e obedeci na hora, ele sorriu e subiu o mão para o interior das minhas coxas. – O que será que minha menininha safadinha está aprontando?
– Ed... – eu engasguei quando sua mão espalmou contra minha entrada e ele riu.
– Será que ela vai me contar. – ele cantarolou e me penetrou com dois dedos, eu arfei de surpresa e derreti em sua mão. – Hmmm, molhadinha neném. – ele riu e pressionou o dedão no meu clitóris.
– Oh... – me contorci, ele girou seus dedos dentro de mim e meus olhos giraram. – Edward... – engasguei sentindo minha entrada pulsar e começar a morder os dedos de Edward.
– Vai me dizer?
– N... não... – grunhi sentindo ele parar de mover os dedos.
– Que pena.
– Edward... – ele voltou a mover os dedos.
– Vai dizer agora?
– Isso não é justo. – ele parou novamente e ficou provocando minha entrada com a ponta do dedo.
– Bem, eu que decido o que é justo. Vai dizer? – ele moveu os dedos para dentro de mim e estocou fundo.
– Edward...
– Diga neném, ou eu vou parar.
– Eu fui aceita em Oxford... – eu gritei sentindo meu corpo todo pulsar e gozei em sua mão.

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