11 abril 2012

ENREDADA PELO PRAZER - CAPÍTULO 27

Boa noite pervinhas!! Ao que parece a visita de Tânia não está agradando muito nossa Bella... No que será que tudo isso vai dar??? Ótima leitura!
Autora: Paula 
Beta: Letícia Costa
Classificação: Maiores de 18 anos
Categoria: Saga Crepúsculo
Personagens: Bella Swan, Edward Cullen, Ement Cullen, Rosalie....
Gêneros: Comédia, Lime, Romance, Universo Alternativo
Avisos: Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo.
AVISO: A cópia, parcial e/ou total das FanFics, postadas no Thepervas, em outros blogs só deverá ser feita mediante a autorização das autoras/propietárias das FICs. Favor não postar sem autorização das mesmas 
CAPÍTULO  27 

Respira, respira. Conte até 10, não de uma voadora na lambisgóia que está dando em cima do meu noivo descaradamente.

Ele me ama, ele já disse isso, ela não é ninguém importante.
Não farei uma cena, é comemoração de noivado do meu pai, eu não farei isso.
Oh Deus eu irei arrebentar a vadia, espere ele está saindo de perto dela e vindo pra cá.
– Você está bem querida? – a voz do meu pai me tira dos meus devaneios psicóticos.
– Claro. Então pra quando vai ser? – perguntei tentando fingir entusiasmo, e os dois estavam tão alegres que nem notavam a minha aflição.
– Em dois meses.
– Nossa que rápido.
– Olha a nossa idade Bella, para que esperar.
– Ah nem vem pai, o senhor ainda da um caldo. – eu pisquei para Esme e eles sorriram, Edward se aproximou de nós e sorri animada que ele estava longe da vadia. Ele estava um pouco sério e me deu um beijo na testa.
– Tudo bem?
– Você me ama neném? – ele sussurrou e sorri.
– Mais que tudo. – jurei como sempre e ele pareceu aliviado, como se algo o incomodasse.
– Então está tudo ótimo.
– Você será meu padrinho Edward. – Esme falou alegremente e sorri olhando para ela, Edward parecia distante, e o peguei olhando várias vezes para Rose e a lambisgóia.
– Edward. – chamei baixinho e ele sorriu para mim.
– Sim? – meu pai e Esme estavam fazendo planos e nos ignorando em sua bolha particular, sem esperar para falar com eles, agarrei a mão de Edward e o levei para longe da sala.
Quando chegamos à biblioteca, eu o empurrei para uma cadeira e ele se sentou sem falar nada. Merda ele estava começando a me assustar. Peguei uma bebida para ele e sentei em seu colo, ele sorriu malicioso.
– Quer brincar neném? – ele pegou o copo da minha mão e tomou um gole.
– Você vai terminar comigo?
– O que? – ele quase engasgou com o uísque.
– Você está agindo estranho. – Edward suspirou e colocou o copo no chão, suas mãos foram para meu rosto.
– Preocupações, eu não gosto de ter Tânia por perto.
– Por quê?
– Nós não tivemos um fim de relacionamento muito agradável.
– Ela terminou com você? – ele arqueou uma sobrancelha.
– Por que acha isso?
– Por que você é mandão? – falei como uma pergunta e ele riu.
– Não neném. As mulheres gostam de homens mandões.
– Sério?
– Eu não vejo você reclamando. – eu corei e ele beijou minha garganta, suspirei baixinho.
– Então... então por vocês terminaram?
– Ela me traiu.
– Ela é louca? – meu rosto corou mais ainda e ele riu alto.
– Me sinto lisonjeado Isabella. Mas às vezes as pessoas fazem coisas idiotas. – estreitei os olhos pra ele.
– Você nem pense em me trair.
– Hmmm, minha menininha está querendo mandar no titio Edward. – ele ronronou e mordiscou meu queixo, eu suspirei de prazer e beijei seus lábios demoradamente.
Suas mãos já entravam por meu vestido e gemi, seus dedos circulando em minha pele em espirais, ele tocou minha intimidade nua e gemi. Merda eu estava com esse vestido na frente do meu pai e sem calcinha, lógico que com a lambisgóia por perto era difícil eu me lembrar desse detalhe, a única coisa em minha mente era esganar a vadia.
– O que está pensando sua menininha safadinha. – falou contra meus lábios.
– Em esganar a lambisgóia. – ele parou de me beijar e me olhou com uma sobrancelha arqueada.
– Quem?
– A vadia que te traiu. – ele riu e voltou a beijar meu rosto, sua boca em minha garganta e pescoço, gemi baixo, e rebolei sobre seu colo.
– Hmmm, por mim você pode fazer o que quiser neném, eu posso ser seu álibi.
– Verdade?
– Sim, posso dizer que passei a noite te fodendo.
– Edward! – ele riu e mordiscou minha orelha.
– O que? Você prefere fazer de verdade?
– Bem, sim. – ele esfregou meu clitóris, meus olhos giraram de prazer e agarrei seus cabelos beijando sua boca com paixão.
Seu dedão contornou meu clitóris e dois dedos dele me invadiram, meu corpo arqueou contra sua mão e grunhi rebolando em seu colo, sua ereção empurrando contra minha bunda, seus dedos se tornaram mais urgentes dentro de mim.
– Edward...
– Diga neném.
– Por favor... – lamuriei sentindo meu centro pulsar, oh eu viria em seus dedos.
– O que você que neném? Meus dedos... – eles os girou dentro de mim, meus olhos giraram nas orbitas. – Ou meu pau?
– Oh... Eu... eu...?
– Diga neném. – ele parou seus dedos e grunhi. – Vamos diga?
– Seu pau. – rosnei e ele riu.
– Hmmm, meu pau também quer estar na sua bocetinha melada. – ele tirou os dedos de mim e lamuriei, ele sorriu malicioso e levou os dedos a boca chupando. – Deliciosa neném, agora ajuda o titio Edward a se livrar da calça, meu pau está precisando de ar. – eu corei vermelho brilhante e me ajoelhei abrindo suas calças.
Seu membro ereto e melado saltou pra fora, o segurei e lambi a cabecinha, Edward grunhiu jogando a cabeça para trás, sorri e chupei com força seu pau lindo e gostoso.
– Neném, eu quero foder você.
– Eu quero chupar você. – ele rosnou.
– Só mais um pouquinho então. – eu mordi os lábios e agarrei seu pau, ele grunhiu e fechou os olhos com força, o lambi de cima a baixo sem deixar de mover minha mão.
– Deus... – Edward gemeu e minha entrada se contraiu, chupá-lo era tão excitante, desci a boca e chupei suas bolas, ele rosnou e agarrou meu cabelo com força.
Levantei meus olhos pra ele e achatei a língua em sua glande, ele mordeu os lábios com força sem tirar os olhos do meu, sorri e chupei forte a cabeçinha, sem agüentar mais ele me ergueu e levantou meu vestido, sua mão tocou minha entrada e gemi.
– Deus, você está tão meladinha neném. Vem aqui senta no pau do titio Edward. – eu mordi meus lábios e sorri sentando em seu colo de frente para ele de pernas abertas.
Seu pau deslizou fácil em meu interior, gemi alto sentindo cada pedaço dele me preencher tão completamente e perfeitamente.
– Deus neném... – ele gemeu rouco e atacou minha boca, meu corpo subindo e descendo sobre o seu, seu pau entrando com força em mim.
– Edward... Oh Deus..
– Isso neném, tome seu prazer. Rebola no meu pau...
– Edward... Ed... – eu grunhia gemendo seu nome, sentindo meu corpo todo arder, e minha boceta pulsar mastigando o pau de Edward com força, ele grunhiu seu membro pulsando dentro de mim.
Ele abaixou o rosto e mordiscou meu seio sobre o vestido, eu gemi alto rebolando, meu centro pulsando e gozei sobre seu pau.
– Ahhh...
– Isso neném... – ele subiu a boca até meu ouvido e lambeu minha pele. – Agora levanta e vai chupar meu pau neném, quero que você tome meu leitinho.
Ainda um pouco mole eu fiz o que ele mandou e me ajoelhei a sua frente e agarrei seu pau e comecei a tocá-lo e chupá-lo, ele gemeu alto e agarrou meu cabelo e fodeu minha boca. Não demorou muito para vir e gozar em minha boca, o bebi olhando em seus olhos, tão verdes e intensos me deixando louca.
Quando terminei arrumei sua calça guardando seu lindo pau para dentro, ele me ajudou a levantar e ajeitou meu vestido beijando minha barriga em seguida.
Edward ficou em pé e beijou meus lábios, sua língua devastando cada canto da minha boca, agarrei seus braços fortes e gemi contra sua boca. Quando nos afastamos ele sorria.
– Adoro o nosso gosto juntos. – eu corei e ele riu e me deu mais um beijinho.
– Eu devo ir neném.
– Eu sei.
– Vamos me leve até a porta. – assenti e segurei sua mão o levando para fora da biblioteca, quando chegamos à sala não tinha mais ninguém, mas nem ligamos, levei Edward até a garagem, ele entrou no carro e sorriu.
– Te amo. – meus olhos brilharam.
– Também te amo. – ele sorriu brilhantemente para mim e me deu outro beijinho.
– Até amanhã neném.
– Vem me buscar?
– Não aqui, mas saída eu vou.
– Ok. – ele beijou minha testa e entrou no carro partindo em seguida, suspirei de prazer e fui para a casa.
Precisava de um banho, fui direto para meu quarto e agradeci aos céus por não ter encontrado ninguém, eu estava toda descabelada e com a roupa amassada, iam saber na hora que Edward e eu estávamos bem... fodendo literalmente.
Tomei um banho longo e relaxante, estava um pouco dolorida da minha noite de aniversario, mas valeu à pena, foi totalmente perfeita. Ainda suspirava me lembrando da minha pulseira que descansava em meu pulso, e a chave que acabei esquecendo na casa de Edward.
Fui para a cama sem jantar não estava com um pingo de fome, só agora que voltava a me lembrar da lambisgóia.
Deus como ela pode trair Edward, que mulher louca trairia um homem perfeito como Edward. Era completamente perturbada só pode.
Tentei afastar a vadia da minha mente e me concentrar em esperar o dia seguinte para ver meu Edward.
[...]
Eu não acredito no que estou vendo.
Sim é uma alucinação só pode.
Eu não posso estar vendo Rosalie e Tânia fazendo topless na piscina. É demais para a minha cabeça.
– Bella o que foi? – Edward chega por trás de mim e posso ver a incredulidade em seu rosto.
Sim elas estavam com os peitos de fora.
Merda, por que não fomos para o apartamento de Edward, não eu vim pra casa achando que meu pai precisava de mim, a vadia da minha irmã me disse isso ao telefone.
E com certeza era mentira ao ver as duas com os peitos de fora e meu noivo completamente em transe as olhando.
– É bom o senhor estar de olhos fechados Sr. Masen. – eu falei entre dentes e ele riu e beijou meu pescoço.
– Sabe neném, isso me lembrou o dia em que eu te vi pela primeira vez, tão linda e deliciosa usando somente aquela minúscula calcinha azul. Deus fico duro só de lembrar, seu rosto vermelho, seus seios durinhos.
– Edward. – meu rosto estava completamente vermelho e ele riu mordiscando minha orelha.
– Que tal irmos para a piscina?
– Com elas ali?
– Você pode fazer um topless só para mim.
– Não quero você perto delas.
– Elas não me interessam Bella. – me virei para ele.
– Então vamos para seu hotel, ou meu quarto, ou...
– Eu estava brincando neném. Não vamos ficar aqui.
– Ok. – respirei aliviada e subimos para meu quarto, mas antes que chegássemos elas nos alcançaram.
– Olá Eddie.
– Tânia.
– Não quer se juntar a nós na piscina? – ela usava a parte de cima do biquíni agora e estava mais aliviada.
– Não obrigada.
– Oh que pena, Rosalie e eu adoraríamos sua companhia, seria muito agradável. – ela piscou para ele dando um sorriso malicioso e meu sangue estava começando a ferver.
– Dispenso.
– Mas por que... – ela ronronou chegando mais perto dele e colocando a mão em seu peito.
– Ele não pode agora. Vamos Edward. – peguei sua mão o puxando para fora, mas ela o segurou.
– Desculpe querida, mas a conversa ainda não chegou à creche.
– Como é que é?
– Tânia. – Edward advertiu, mas ela o ignorou. E se virou para mim com as mãos na cintura.
– Isso mesmo, aqui é uma conversa de adultos, vá brincar.
– Oh não sabia que vadias eram bem vindas nessa casa.
– Como é?
– Isabella! – Edward grunhiu e o ignorei.
– Isso mesmo que você ouviu, VADIA.
– A sua pirralhinha. – ela gritou e veio para cima de mim, antes que eu pudesse me defender estávamos no chão, à vadia sobre mim puxando meus cabelos.
– Ahhh, me solta sua vadia...
– Sua mimadinha, vou te mostrar do que uma mulher de verdade é capaz.
– Mulher? Ta mais pra puta. – cuspi dando um soco na cara dela, ela se desequilibrou e caiu para trás e subi sobre ela e bati em sua cara, mas antes que pudesse bater mais, fui puxada para longe dela e percebi que estava nos ombros de Edward, de novo.
– Edward!
– Chega Isabella. – bufei e cruzei os braços fiquei quieta enquanto ele me levava para a cozinha e molhava um pano e passava sobre meu rosto.
– O que eu farei com você Isabella?
– Me encher de beijos? – fiz um biquinho e ele riu e me deu um beijo rápido.
– Você merece umas palmadas sua menininha safadinha.
– Acho que posso aceitar isso. – ele gemeu e apertou minha coxa.
– Você ainda vai me deixar louco neném.
– Não vejo você reclamando. – repeti suas palavras e ele riu.
– E não estou, adoraria morrer de prazer nos seus braços. – ele piscou pra mim e me levou para cima.
Opa, parece que ele ia me dar as palmadas?

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