06 abril 2012

ENREDADA PELO PRAZER - CAPÍTULO 24

Boa noite!! Hoje é dia de leitura na nossa FIC, e de um livro ilustrado... Já ouviram falar em KamaSutra???
Ótima leitura!!

Autora: Paula 
Beta: Letícia Costa
Classificação: Maiores de 18 anos
Categoria: Saga Crepúsculo
Personagens: Bella Swan, Edward Cullen, Ement Cullen, Rosalie....
Gêneros: Comédia, Lime, Romance, Universo Alternativo
Avisos: Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo.
AVISO: A cópia, parcial e/ou total das FanFics, postadas no Thepervas, em outros blogs só deverá ser feita mediante a autorização das autoras/propietárias das FICs. Favor não postar sem autorização das mesmas 


CAPÍTULO 24
Pov. Edward
Eu devia amá-la!
Merda eu a amava, eu sabia que sim.
Nunca me senti assim antes, era fodidamente assustador, mas era o que eu sentia. Eu nunca me senti assim em companhia de uma mulher.
Bella me fazia rir, me fazia sentir sua falta como nunca senti de nenhuma outra, ela fazia meu coração apertar quando via ela dizer que me amava e eu não dizia nada. Ela me levava a loucura, eu me sentia tão, merda eu a amava minha menininha travessa.
Não sabia como não percebi antes, estava na cara que eu era louco por essa menina, que eu faria tudo por ela. Pelo amor de Deus eu queria me casar com ela, queria protegê-la, cuidar a cada minuto do dia dela, isso era uma merda, mas eu realmente queria tudo com Bella.
Então quando ela me olhou e eu sabia o que ela ia dizer, mesmo sabendo que eu não diria nada em troca, ela ainda me amava o suficiente para esperar por mim, e não se importava em dizer, então eu não devia me importar também não é.
Merda eu a amava e eu precisava dizer, então eu disse, antes que eu me arrepende-se eu cuspi as palavras que fariam minha menininha feliz, e que estavam entaladas em minha garganta.
– Eu te amo. – Bella me olhava em choque, podia ver seus olhos ficando úmidos e sorri.
– Edward?
– Eu te amo neném. – repeti e ela começou a chorar. - Merda... eu disse algo errado? – perguntei meio nervoso e ela riu entre as lagrimas e pulou em cima de mim beijando todo o meu rosto.
– De verdade? – segurei seu rosto a fazendo me encarar.
– Amo sim neném, amo faz tempo, só não tinha me dado conta. – ela sorriu mais ainda e me beijou, sua língua enroscando na minha me fazendo gemer dentro da sua boca, abracei seu corpo pequeno e cheio de curvas, ela suspirou contra meus lábios e se afastou sorrindo.
– Também te amo Edward.
– Eu sei neném. – ela sorriu e me abraçou apertado.
– Tenho que ir. Vai me buscar depois da aula amanhã?
– Claro neném. Por que você tem mais travessuras? – ela riu corando, adorava quando suas bochechas coravam, ela parecia mais inocente e completamente deliciosa.
Depois de mais alguns beijos ela finalmente saiu do carro e fiquei parado a vendo sumir para dentro, um sorriso idiota se espalhava em meu rosto e ri. Merda agora agiria como um adolescente apaixonado era só o que faltava!
Pov. Bella
OMG! OMG!
Eu to surtando.
– Alô?
– Eu to surtando! – praticamente gritei.
– Pelo amor de Deus, não grita menina.
– Desculpe Alice. Mas eu precisava te ligar.
– Ta tudo bem?
– Tudo bem? Tudo bem? Ta tudo ótimo. Perfeito.
– Ok, eu já entendi. Mas o que aconteceu? Você viu o passarinho verde? Ou o pintinho do Edilícia. – eu comecei a gargalhar.
– Alice!
– O que? Vai dizer que não é bonito?
– Edward?
– Não, o pintinho dele.
– Alice!
– O que?
– Primeiro, Edward não tem nada de mínimo...
– Ah sua safada.
– Alice! – eu estava ficando vermelha já.
– O que? Se você quiser eu conto como é o do Jazz uma beleza..
– Chega. Não quero saber. – ela riu bem humorada.
– Ok, ok então me conte. Por que estava tão feliz?
– Edward disse que me ama.
– OMG!
– Eu sei, eu to surtando.
– Imagino, agora o meu presente vai ser perfeito, você vai amar e Edward também.
– O que é?
– Surpresa querida. Amanhã você saberá. – bufei impaciente e ela riu.
– Ok.
– E como vai nossa querida Roseranha? Fazendo muitas maldades a bruxa malvada do oeste. – eu ri.
– Ela está em casa, mas não a vi.
– Bem, tomara que ela finalmente se toque que Edward é seu e vá cacarejar em outro terreiro.
– Deus! Você é louca Alice.
– Só falo a verdade Bellinha. Ah você vai à festa do clube?
– Sim, falta pouco agora.
– Para o seu aniversario também.
– Sim vou fazer 18, estou animada.
– Imagino, nada como deixar a adolescência para trás.
– Alice é só um ano de diferença, não muda muita coisa.
– Claro que muda, você vai poder beber, dirigir, casar sem a permissão dos pais. Liberdade baby.
– Edward não vai querer casar agora. Estava me perguntando o que farei quando ele tiver que viajar para Londres.
– Sexo por telefone.
– Alice!
– O que? Eu já fiz, é muito bom.
– Eu sei. – murmurei e ela riu.
– Bellinha, esse homem te transformou numa safada. Só uma coisa a te dizer. Adorooo.
– Sim, agora eu me pareço mais com você.
– Exatamente. – ficamos fofocando mais alguns minutos até ficar tarde demais, afinal tínhamos aula no dia seguinte.
Assim que desliguei me preparei para dormir, estava realmente curiosa com o presente de Alice, e ainda eufórica com a declaração de Edward. Era tão surreal acreditar que meu Edward me amava. Eu sabia que amava, mas era perfeito ouvir isso dos seus lábios perfeitos.
Acordei no dia seguinte eufórica, mais ainda do que estava ontem, nem me incomodei com os olhares desagradáveis de Rose, e nem com o namorico pegajoso do meu pai com Esme. Fui para a escola conversando animadamente com Emmett.
Para minha surpresa ele estava namorando, e não era com Rose. Ele não disse quem era, e achei melhor não saber, vai que Rose começa a perseguir a pobre moça.
Assim que cheguei corri até Alice, parecia que ia ver o papai Noel de tão animada que estava. Ela sorriu travessa quando me viu e me entregou um pacote, parecia um livro pelo tamanho e o abri apressadamente.
– OMG!
– Eu recomendo.
– O Kamasutra?
– O que? Você precisa manter o seu homem interessado. – eu ri e folhei o livro rapidamente. – É ilustrado.
– Estou vendo. – li alguns detalhes interessantes corando ao me imaginar lambendo Edward.
Hmmm será que ele gostaria?
– Vai por mim, ele vai gostar. – Alice falou quando me viu olhando a mesma pagina e ri. O sinal bateu e escondi o livro na mochila e corri para a aula.
O dia passou particularmente lento, a única novidade foi as cartas para a faculdade. Já podíamos começar a fazer as nossas e enviar. Eu tinha varias escolhas, mas tinha duas em particular que eu esperava entrar, não sabia qual, o que importava era onde elas ficavam. Quando finalmente o sinal tocou anunciando o fim das aulas, eu corri para fora, não demorei a encontrar Edward e me despedi de Alice.
– Olá neném.
– Oi. – eu o abracei como sempre e já senti sua mão atrevida em minha bunda, merda esqueci de tirar a calçinha.
– Hmmm, está de calcinha neném?
– Sim. – acabei corando e ele riu.
– Sua menininha travessa. – eu ri e fiquei na ponta dos pés para beijar seu queixo.
– Desculpe titio Edward, eu me esqueci. – fiz um biquinho e ele gemeu e me apertou contra ele, já podia sentir sua ereção e suspirei.
–  Sua menininha travessa, gosta de me provocar. – ele murmurou e apertou minha bunda.
– Edward!
– O que? Você que começou neném. – eu sorri e beijei seu pescoço.
– Mas é melhor continuarmos isso em outro lugar. – ele deu mais uma apertada e suspirou me soltando em seguida.
– Vou cobrar. – eu ri quando ele abriu a porta para mim e entrei sendo seguida por ele.
Assim que ele sentou no banco do motorista, sua mão veio para minha coxa, olhei de esguelha para ele que sorriu e começou a dirigir rapidamente. Durante todo o caminho sua mão permaneceu no mesmo lugar hora subindo, hora descendo, apertando.
Eu já estava ficando excitada e pedindo pra ele enfiar a mão logo, mas me contive. Será que se eu estivesse sem calcinha sua mão já estaria lá?
Acho que sim! Afinal ele chegava pertinho mais voltava para a coxa. Quando finalmente chegamos, ele saiu e abriu a porta para mim, peguei minha mochila e subimos para seu apartamento.
Assim que entramos Edward foi se servir de uísque e fiquei parada em frente o sofá, olhei para minha mochila e não sabia se mostrava o livro pra ele, ou se lia e depois praticava com ele. Edward me observava enquanto bebia, e sorriu vindo para o sofá e se sentou.
– Tira a calcinha neném.
– OK. – já ia para o banheiro, mas ele negou.
– Não neném, tire aqui. – corei, não sei como ainda conseguia isso, mas imagino que com Edward eu sempre coraria. Respirei fundo e coloquei as mãos debaixo da saia e puxei a calcinha para baixo. Ele sorriu safado e me chamou com o dedo, fui até ele.
Edward deu um ultimo gole no seu uísque e largou o copo e começou a subir suas mãos pelo meu corpo. Sua mão grande entrando por dentro da minha saia e apertando minha bunda nua. Gemi baixinho e ele sorriu, suas mãos vieram para o interior das minhas coxas e começaram uma massagem, sempre quase chegando aonde eu mais queria, mas mudando de curso para meu bumbum.
– Edward... – resmunguei e ele riu.
– O que quer neném?
– Você. – ele sorriu.
– Sou seu minha menininha.
– Então me toque. – pedi arfante ele riu baixo e rouco, e deslizou um dedo na minha entrada, eu já estava molhada e quente por ele.
– Hmmm, adoro como você fica molhadinha neném.
– Você me deixa assim. – corei e ele riu roucamente.
– Sim neném, você também me deixa assim.
– Molhado? – ele riu e apertou minha coxa.
– Se ajoelhe. – o obedeci e fiquei entre suas pernas. – Abra minhas calças. – as abri imediatamente e já podia ver o volume mesmo com a cueca, estava quase escapando para fora. – Viu neném, estou babando por você. – eu ri ofegante.
– Me toque neném. – mordi os lábios enquanto liberava seu membro, como sempre ficava muito excitada ao ver o pau de Edward, ele era tão bonito, grande e grosso. Lambi meus lábios e vi Edward gemer. – Coloca essa boquinha em mim neném. – eu sorri e lambi a cabeçinha que já estava babada, Edward ofegou e acariciou meu cabelo. - Isso neném, chupa meu pau. – ele pediu roucamente e comecei a rodear a língua em sua glande, Edward enrolou meus cabelos em sua mão e me empurrou um pouco para baixo, uma parte do seu pau entro em minha boca e o suguei.
– Merda! – ele grunhiu. – Me toque Isabella. – ele falou com a voz áspera, e segurei seu membro com uma mão e com a outra toquei suas bolas. Ele gemeu alto e começou a mover minha cabeça para cima e para baixo.
Ok eu tinha que admitir chupar um homem era muito excitante, não chupar Edward era excitante. Disparava minha língua por seu pau enquanto ele continuava movendo minha cabeça, meus gemidos eram abafados por seu membro e podia ver Edward me olhando como eu o olhava insistentemente.
Em certo momento ele jogou a cabeça para trás seu membro inchando em minha boca esperei para o sentir gozar quando ele puxou para fora respirando fundo.
– Ainda não neném. – lambi o lábio ofegante. – Tira a roupa neném. – ele ordenou e fiquei de pé me despindo, seus olhos me queimavam me deixando cada vez mais e mais excitada, eu me sentia pingando.
Fiquei olhando para baixo enquanto me livrava das roupas, o que não adiantou muito meu estado, já que meus olhos ficavam fixos no membro de Edward, o mesmo que ele massageava lentamente. Meu corpo tremia de antecipação, Edward ergueu um pouco o quadril e pegou na calça um preservativo e me entregou.
– Coloque Isabella. – mordi os lábios e já nua voltei a ficar de joelhos, acariciei seu membro com as pontas dos dedos de cima a baixo, ele respirava com dificuldade, sorri e dei um beijinho e uma chupadinha na ponta.
– Isabella, agora quero te fuder neném. – sorri e abri a camisinha e coloquei em seu membro na hora de deslizar usei a boca, Edward gemeu e me olhou com fogo nos olhos.
– Prontinho. – falei sorrindo e ele segurou minha mão e me fez sentar em seu colo, uma perna de cada lado, gemi sentindo seu membro pairando na minha entrada, roçando em meu clitóris.
Edward agarrou minha cintura, suas mãos apertavam com força a minha carne e me fazendo descer em sua direção, seu membro deslizando lentamente para dentro de mim, me preenchendo por completo.
– Oh... – ofeguei sentindo cada pedaço dele entrando em mim, me senti tão completa e gemi agarrando seus ombros.
– Isso neném, me aperta gostoso. – ele gemeu se enterrando cada vez mais em mim, minha respiração estava falha e ofegante, apertei seus ombros com força, enquanto o sentia todo dentro de mim.
– Edward...
– Tão apertadinha Isabella... – sua boca veio para meu ouvido e lambeu atrás da minha orelha sussurrando em seguida. – Rebola pra mim neném. Toma seu prazer. – ele pediu arfante e gemi começando a subir e descer sobre ele, rebolando, sentindo-o subir seu quadril de encontro ao meu.
Gritei o sentindo ir cada vez mais fundo, seu pau alcançando tão profundamente que me fazia ver estrelas.
O ar parecia mais denso, nossas respirações estavam falhas, me movia sobre ele lentamente, sentindo meu sexo pulsar, ansiando uma liberação, o membro de Edward parecia pulsar contra mim.
– Vem neném, estou quase lá. – ele gemeu e tentei me mover com mais rapidez, ou mais forte, mas era difícil quando meu corpo inteiro tremia de prazer.
Edward grunhiu e sem sair de dentro de mim nos virou e ficou sobre mim, agarrou minhas pernas as colocando em seu quadril e começou a investir contra mim.
– Oh... Edward... – eu gemi seu nome sentindo ele vir forte e rápido, meu centro pulsando e apertando o pau de Edward que ia cada vez mais forte.
– Isso neném, aperta, morde meu pau com sua bocetinha.
– Edward... – eu gritei sentindo meu corpo convulsionar e o prazer abandonar meu corpo gozei sentindo Edward vindo também, ele desabou sobre mim, seu rosto enterrado em meu cabelo e mantendo seu peso com o braço para não me esmagar.
Ficamos em silencio alguns minutos, minhas mãos em suas costas subindo e descendo, Edward suspirou dando beijos em meu pescoço e sorri abrindo os olhos, que nem percebi que estavam fechados.
– Eu te amo Edward. – sussurrei sonolenta e o vi sair do meu pescoço e sorrir.
– Também te amo neném, agora descanse. – eu sorri e adormeci sentindo seus lábios na minha pele.
[...]
– Acorda neném. – ouvi ao longe um sussurro em minha pele, e beijos nas minhas costas.
– Não estou cansada.
– E eu estou duro. Acorda sua menininha safada. – abri um olho e percebi que estava na cama de Edward e ele me beijava a pele, eu ri.
– Por que safada? Não era travessa? – falei me espreguiçando, ele riu e colocou na frente dos meus olhos um livro, focalizei o titulo e meus olhos se arregalaram e minha cara inteira ficou vermelha.
– Então acho que em vez de travessa, o safadinha cai melhor em você. – peguei o livro da sua mão e escondi.
– Não era pra você ver isso. – ele riu e deitou do meu lado.
– Por que neném? Eu estava dando uma olhadinha, é ilustrado sabia.
– Hmmm, sim eu percebi.
– Não fique envergonhada neném, podemos praticar algumas posições, eu sou do tipo que adora aprender coisas novas. – eu acabei rindo e o abracei.
– Podemos ver isso então. Mas pode ser depois.
– Depois?
– Sim, eu me lembro de você ter comentado algo sobre estar... hum duro?
– Com certeza o safadinha é mais sua cara. – eu gargalhei já sentindo seu membro em minha coxa e seus lábios indo para os meus.
[...]
– O que você acha de Oxford?
– A cidade? – Edward passeava as mãos por minhas pernas, suas mãos subindo e jogando água nos meus seios, me acomodei melhor contra seu peito e seus braços me rodearam quando levantei a cabeça para encontrar seu olhar.
– Não, a faculdade, tem Cambridge também. – ele fez uma careta.
– Prefiro Oxford.
– Foi onde você estudou?
– Sim. E por que tão interessada nas faculdades da Inglaterra?
– Bem, sabe já estávamos enviando cartas e eu pensei, bem... – Edward segurou meu queixo e beijou meus lábios devagar, lentamente, sua língua explorando cada canto da minha boca, de maneira lenta e doce. Estava ofegante quando ele me soltou sorrindo.
– Eu acho que Oxford é muito melhor, você iria gostar. – sorri e me recostei em seu peito novamente, minhas mãos subindo por suas coxas.
– Acho que eu vou gostar mesmo.

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