02 abril 2012

ENREDADA PELO PRAZER - CAPÍTULO 20

Boa noite pervinhas!! Hoje é dia de descobertas e pedidos de casamento! Não necessariamente nesta ordem! Ótima leitura!!!

Autora: Paula 
Beta: Letícia Costa
Classificação: Maiores de 18 anos
Categoria: Saga Crepúsculo
Personagens: Bella Swan, Edward Cullen, Ement Cullen, Rosalie....
Gêneros: Comédia, Lime, Romance, Universo Alternativo
Avisos: Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo.
AVISO: A cópia, parcial e/ou total das FanFics, postadas no Thepervas, em outros blogs só deverá ser feita mediante a autorização das autoras/propietárias das FICs. Favor não postar sem autorização das mesmas 


CAPÍTULO 20
– Vamos querer esse mesmo moça.
– Mas... mas... – a mulher meio confusa tirou o anel e entregou a Edward, que avaliou e para minha surpresa e da mulher que colocou a mão na boca, ele ficou de joelhos e pegou minha mão.
– Isabella Swan, quer casar comigo?
– O QUE? – eu gritei vendo Edward me olhando com expectativa, olhei para a moça que olhava a cena estática, acredite eu estava pior que ela.
– Isabella? – ele falou com aquela voz de mandão e engoli em seco.
– Ok. – ele sorriu abertamente e colocou o anel no meu dedo, beijou minha mão e ficou em pé e entregou um cartão para a moça que piscou e correu para ir passar o cartão de Edward. Eu olhava para meu dedo sem acreditar no que acabou de acontecer, de repente um sorriso se formou no meu rosto.
Edward me amava.
Bem devia amar, pra me pedir em casamento, levantei os olhos e olhei para ele que sorria e agarrei seu pescoço beijando sua boca com avidez, ele gemeu contra meus lábios e me apertou contra ele com força.
– Com licença. – a voz envergonhada da mulher nos fez separar e abaixei o rosto com a cara muito vermelha, mas ainda sorrindo como boba, Edward riu e assinou o papel e pegou o cartão de volta.
– Vamos neném. – falou segurando minha mão e saímos da loja, eu ainda estava sorrindo como idiota e olhando meu anel, ele riu e piscou pra mim.
– Quer comer aqui, ou ir pra casa?
– Podemos ir pro seu apartamento? – ele sorriu mais ainda e me puxou em direção ao estacionamento.
Ficamos em silencio todo o caminho, eu estava entre animada e ansiosa, meus olhos não saiam do meu anel. Edward realmente me pediu em casamento, no meio de uma loja, ok não foi romântico, mas foi Edward, então foi perfeito.
Quando finalmente o carro parou, nós saímos de mãos dadas e continuamos em silencio, Edward não falava nada o que eu estava estranhando, ele sempre falava algo, nem que fosse pra me deixar vermelha.
Quando entramos no apartamento eu fui para o sofá, jogando minha mochila no chão, Edward afrouxou a gravata e a tirou a jogando em uma poltrona e foi até o bar e se serviu uma dose de uísque. Fiquei em silencio sem saber o que fazer, eu estava tão feliz com o pedido, mas só agora comecei a perceber que ele não disse que me amava.
Mas então por que me pediu, olhei para Edward e vi que ele já estava sentado e me olhava atentamente, corei e mordi o lábio o olhando.
– Vem cá neném. – ele me chamou e fui até sua poltrona ficando de frente pra ele, Edward bebeu de um gole seu uísque e colocou o copo sobre a mesinha de centro.
Suas mãos foram para minhas pernas, subindo e descendo, meu corpo tremeu e ficou quente, ele sorriu suas mãos indo pra dentro da minha saia, minha garganta ficou seca e minha entrada começou a piscar.
– Será que está molhadinha neném? – assenti mordendo o lábio, ele sorriu tocando meu sexo e mergulhou dois dedos em minha entrada eu arfei.
– Sim molhadinha só pra mim não é neném.
– Só pra você. – sussurrei fechando os olhos, seus dedos entravam e saiam da minha entrada, deslizavam fácil, pois eu estava muito molhada, senti seu dedão esfregão meu clitóris e minhas pernas tremeram.
Edward sorriu afastando os dedos, eu resmunguei baixinho o fazendo sorrir mais, ele ergueu a minha saia e agarrou minha bunda e sem que eu esperasse puxou meu corpo para frente e enfiou o rosto em minha entrada.
– OMG... – eu gritei e senti sua risada contra meu sexo, meus olhos reviraram de prazer ao sentir sua língua percorrendo minhas dobras e clitóris, subindo e descendo, penetrando e chupando.
– Oh Deus... Oh... – eu gemia sem sentido, minhas mãos agarravam os ombros de Edward com medo de cair, pois mal agüentava minhas pernas, elas tremiam feito gelatina, a língua dele continuou fazendo loucuras comigo, meu sexo já pulsava, ele gemeu contra minha entrada e começou a chupar com mais força, eu não demorei muito para vir em sua boca.
Edward me lambeu chupando meu gozo, me deixando limpa e mais excitada ainda, ele afastou o rosto e lambeu os lábios com um sorriso satisfeito, eu corei ao ver seu rosto sujo do meu prazer, ele esfregou o rosto em minha barriga se afastando em seguida.
Eu mordia o lábio em expectativa para saber o que ele queria, vi ele recostar no sofá abrindo as calças e liberando seu membro, ele estava ereto e sai um pouco de pré-gozo da ponta, Edward sem tirar os olhos dos meus, espalhou a seu gozo por seu membro e começou a massagear seu pau.
– Pega uma camisinha pra mim neném. – olhei hesitante para o quarto onde ficava os preservativos e voltei a olhar pra ele.
– Podemos fazer sem? – ele arqueou uma sobrancelha e corei. – É que eu estou tomado pílula. – ele sorriu e gemeu apertando seu pau.
– Então senta no pau do titio Edward, neném. – eu corei mais sorri erguendo minha saia e indo pra cima dele, ele ainda segurava seu membro e o apontou para minha entrada.
Ambos gememos ao ficarmos unidos, cada pedaço do seu pau dentro de mim, a carne dele contra a minha, era sem duvida muito mais prazeroso, ele me preenchendo completamente, as mãos de Edward foram para minha bunda a agarrando com força, eu gemi jogando a cabeça para trás.
– Deus... tão fodidamente bom... – ele gemeu e me moveu sobre ele, eu arfei o sentindo sair e voltar com força para dentro de mim, meu ar faltou e agarrei seus ombros com força. - Vem neném, rebola no colo do Tito Edward.
– Oh sim... – eu ofeguei começando a me mover sobre ele, rebolando enquanto sentia seu membro pulsar dentro de mim, eu me ergui devagar e desci com força, minha bunda apertando sua bola e Edward gemeu alto.
Ele largou minha bunda e subiu as mãos por dentro da minha camisa agarrando meus seios, seus dedos brincaram com os mamilos.
Meu corpo pulsava e continuei me movendo lentamente sobre ele, minha boceta latejava com força, comecei a me mover um pouco mais, sentindo seu pau latejar dentro de mim, minha respiração estava arfante, os toques de Edward me faziam ficar cada vez mais excitada.
– Isso neném, tome seu prazer... Vem gostosa. – ele abaixou o rosto e sobre a camisa chupou meus seios, eu gemi sem sentindo me movendo cada vez mais rápido, eu estava ofegante e já quase sem forças, a boca de Edward subiu para meu pescoço chupando minha pele.
Sua boca veio para minha e suas mãos voltaram para minha bunda, ele gemeu alto e começou a me mover sobre ele, dessa vez vindo forte e rápido, eu gritei arfando com os olhos fechados, seus lábios devoravam os meus engolindo meus gritos de prazer, eu ofeguei afastando minha boca da dele, meu sexo contraia e apertava seu pau com força, Edward grunhiu e enterrou o rosto no meu pescoço, senti seu prazer me preenchendo e o meu deslizando por seu pau.
Ficamos abraçados ofegantes em silencio, me afastei um pouco dele, Edward jogou a cabeça para trás e mantinha um pequeno sorriso no rosto, sorri de prazer e acariciei seu rosto, ele abriu os olhos me olhando intensamente.
– Eu te amo. – eu falei o que estava guardando a tanto tempo e fiquei o olhando com carinho, Edward ficou ereto me olhando serio. Meu coração afundou de repente e baixei os olhos constrangida, já sentindo as lagrimas em meus olhos e só queria correr dali, senti seus dedos no meu queixo.
– Isabella, olhe pra mim. – engoli em seco e levantei o rosto, ele suspirou e afastou uma lagrima da minha bochecha. – Neném, eu... – o som do celular nos interrompeu.
Edward resmungou e olhou em busca do aparelho, pelo som reconheci, e sai do seu colo, ambos gememos quando nos separamos, e fui até minha mochila pegado o celular, estranhei ao ver o numero do meu pai.
– Alô. – atendi rapidamente preocupada que algo havia acontecido.
– Isabella, aonde está?
– No... no shopping.
– Venha pra casa imediatamente.
– Está tudo bem?
– Não, e venha logo Isabella. – mordi o lábio apreensiva, meu pai nunca me chamava de Isabella.
– Preciso ir pra casa. – falei correndo para o banheiro, e me limpei como pude, quando entrei de volta a sala Edward já se arrumava.
– Aconteceu algo?
– Eu não sei, mas meu pai parecia irritado. – tirei minha calcinha da mochila a vestindo, enquanto Edward foi para o banheiro se ajeitar, ele voltou e segurou minha mão e fomos apressadamente para baixo.
Durante todo o caminho não falamos nada, Edward não disse nada e eu fiquei grata, não queria ficar lembrando do meu mico de dizer que o amava e ele não me responder de volta.
Meu coração se apertou e meus olhos dispararam para a anel que ele me deu. Por que ele me deu essa porcaria de anel se não me ama? Engoli a vontade de chorar, mais tarde veria isso.
Quando finalmente chegamos em casa eu corri para dentro sem esperar por Edward, sabia que ele me seguia. Entrei em casa apressada e vi Rose sentada na escada com um sorrisinho presunçoso.
– Rose está tudo bem? – ela riu.
– Está tudo ótimo, bem acho que para você não vai ficar nada bem.
– Do que está falando? – seu sorriso se tornou amargurado.
– Sabia que Emmett terminou comigo?
– Eu sinto..
– Sente nada. Mas não importa, o que importa é que sua brincadeirinha acabou.
– O que? – antes que ela falasse, meu pai apareceu com o cenho franzido.
– Isabella.
– Pai, o que...?
– Venha aqui, você também Edward. – olhei para trás e Edward estava parado atrás de mim, mordi o lábio olhando de um para o outro, eles se olhavam intensamente, engoli em seco e olhei para Rose que ainda sorria.
– Você contou. – acusei e ela sorriu mais ainda, já ia voar em cima dela, quando senti a mão de Edward em meu ombro.
– Calma neném. – ele falou baixo e me empurrou para frente, seguimos em direção ao escritório de papai que nos olhava serio. Assim que entramos fechamos a porta e ficamos todos em silencio por alguns minutos, eu não sabia o que fazer, olhei para meu pai que me olhava preocupado. Depois de algum tempo ele suspirou e olhou para Edward.
– Ela só tem 17.
– Eu sei a idade dela Carlisle.
– E o que você pretende com isso.
– Isso é problema meu e dela. – olhei para Edward que estreitou os olhos para meu pai e comecei a me desesperar.
– Pai, é minha vida eu...
– Não Isabella, você é de menor, Edward é um homem, ele só vai te magoar.
– Não pai, ele... – eu ia dizer que ele me amava, que queria casar comigo, mas nem eu sabia se isso era verdade, engoli as palavras de volta e olhei para Edward, ele passou a mão pelo cabelo.
– Podemos falar a sós, Carlisle.
– Acho melhor, suba Bella.
– Não...
– Isabella. – Edward me olhou e assenti com lagrimas nos olhos, sai correndo da sala e fui para meu quarto, me jogando na cama.
Tentei secar meu rosto, mas não adiantava elas teimavam em cair, não sei quanto tempo se passou, mas ouvi um barulho de carro e fui até a janela, arregalei os olhos ao ver Edward jogando uma mala no carro e batendo a porta com força, ele olhou para cima e esfregou o rosto, seus olhos foram para o chão e ele entrou no carro partindo.
Meu coração ficou preso na garganta, ele estava me deixando?
Apertei minha mão com o anel contra o peito me sentindo sufocar, respirando fundo e sentindo as lágrimas banharem meu rosto voltei a me jogar na cama, deixei toda a minha dor sair. Ouvi a porta abrir e mãos em meu cabelo, não olhei para quem quer que fosse.
– Ele não serve pra você Bella. – engoli a vontade de xingá-lo, mas nunca faria isso com meu pai. - Você é jovem, tem toda a vida pela frente querida, Edward é mais velho e experimente, você é só distração para ele.
Ele falou mais algumas besteiras, mas eu não dei atenção, continuei o ignorando, sentindo meu peito doer. Será que ele realmente havia me deixado? Talvez meu pai não tenha deixado ele me dizer adeus. Talvez...
Meu pai finalmente saiu do quarto e fiquei deitada mais alguns minutinhos, assim que achei que ele tinha ido, me levantei e corri para fora do quarto, ouvi barulho da cozinha de risadas e conversas e corri para fora.
Eu não dirigia muito bem, mas eu podia pegar um taxi, estava pensando no que fazer, quando vi Emmett passando para seu quarto.
– Emmett.
– Bella, o que...? – fiz sinal de silencio e fui até ele.
– Emmett, pode me levar a um lugar.
– Seu pai sabe? – eu mordi o lábio corada.
– Hmmm... – ele riu.
– Vamos logo pentelha. – eu sorri e corremos para a garagem, ele pegou o carro e entrei ao seu lado e indiquei o caminho da casa de Edward.
Quando finalmente chegamos eu olhei para Emmett que estava um pouco triste e suspirei segurando sua mão.
– Ela te ama sabe.
– Ama?
– Claro, ela só é idiota demais pra perceber. – ele riu.
– Queria que fosse.
– Ela é Emmett, ela está triste, mesmo que não demonstre, você devia dar uma chance pra ela.
– Você acha? – eu sorri.
– Sim, mas faça ela sofrer um pouquinho. – ele riu.
– Obrigada Bella.
– Pra isso serve os amigos. – ele assentiu e sai do carro.
– Quer que te espere?
– Não eu me viro. Obrigada Emmett.
– Sempre que precisar. – acenei em despedida e esperei o carro partir.
Fui para o apartamento, o porteiro já me reconhecia e me deixou subir, enquanto estava no elevador não sabia o que fazer, nem o que dizer.
Mas eu precisava falar com ele, nem que fosse pra ele terminar comigo de vez. O elevador parou no andar de Edward e meu coração estava na boca, engoli em seco e bati na porta.
Assim que ela abriu eu dei um sorriso tímido, ele estava usando somente uma calça de moletom e me olhou intensamente. Eu mordi o lábio e me aproximei dele, mas ele me parou.
– Eu... Escuta Isabella, eu não sou um príncipe encantado, não sou o cara que vai te trazer flores e nem fazer declarações de amor, eu sou só eu, o titio Edward. – eu ri, mesmo tendo vontade de chorar e meus olhos foram para meu anel.
– Eu ainda vou me casar com você, se você me quiser. – eu voltei a olhar para ele e afastei as lagrimas dos meus olhos. - Vo- você acha que um dia pode me amar? – ele suspirou e segurou minha mão.
– Eu não sei neném, eu... – eu tampei a boca dele.
– Eu aceito.
– Isabella...
– Eu te amo Edward, e eu aceito o que você me der. – ele sorriu e me puxou para dentro do apartamento fechando a porta em seguida.
– Bem neném, então teremos que enfrentar algumas pessoas para ficar juntos.
– Se você estiver comigo. – ele encostou a testa na minha.
– Claro que vou estar minha menininha travessa.

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